terça-feira, 3 de julho de 2012

SELO DE BOAS PRÁTICAS..


Legislação Social e Meio Ambiente: Usina Coruripe recebe selo de boas práticas do Governo Federal

27/06/2012 09:39
Divulgação com Redação
compartilhar:
Divulgação
Todas as unidades da Usina Coruripe receberam um certificado
Das mãos da presidenta Dilma Rousseff e do ministro da Secretaria-geral da presidência, Gilberto Carvalho, o responsável pelo setor de Recursos Humanos da Usina Coruripe, Adalberto Santos, recebeu, em nome de todas as unidades, o selo de boas práticas na cana-de-açúcar. Durante o evento outras 169 empresas do setor também receberam o selo, o objetivo é parabenizar o trabalho realizando respeitando o meio ambiente e a legislação social.
“Estamos dando um passo no sentido de cada vez mais mostrar que é possível produzir respeitando o meio ambiente e a legislação social. Produzir energia limpa e, além disso, fazer um processo de inclusão social no qual o direito dos trabalhadores assuma papel relevante e de destaque", disse a presidenta Dilma em discurso durante a solenidade.
Na sua avaliação, as empresas contempladas com o selo de boas práticas se destacaram por garantir aos seus funcionários condições de trabalho que levem em conta saúde, alimentação, transporte e segurança, entre outros direitos.
O representante da Usina Coruripe em Minas Gerais, Rui Nogueira Ramos, falou sobre a importância de se trabalhar com o objetivo voltado para o desenvolvimento com sustentabilidade.
“Recebermos esse tão importante reconhecimento do governo federal é uma prova de que estamos no caminho certo: o de trabalhar em harmonia com o lucro, a sustentabilidade e o bem-estar dos nossos colaboradores e da comunidade. Esse selo só reafirma o compromisso da Usina Coruripe com as boas práticas em toda sua cadeia produtiva”, disse.
* campos obrigatórios
  • Enviar »

    @primeiraedicao seta

    anteriorproximo

    PUBLICIDADE

    PUBLICIDADE

    MEIO AMBIENTE E CAVALOS.


    Meio ambiente e cavalos

    A propósito da Rio+20

    As discussões na Rio+20 estão centradas em três temas principais: o aquecimento global, a poluição nas cidades e a crescente escassez dos recursos naturais, com a universalização do desenvolvimento econômico. As origens do aquecimento global, observado no período mais recente a partir de 1979, motivam grande debate científico, contrapondo os que não encontram evidência científica suficiente para atribuir o fenômeno à ação humana àqueles que julgam detê-la.
    A poluição urbana decerto tem a ver com a ação humana. Ninguém quer poluir, mas o fato de produzirmos e de nos locomovermos com a tecnologia atual causa consequências danosas, mesmo não desejadas por nós.
    A universalização do desenvolvimento econômico, que retira da miséria bilhões de seres humanos e lhes proporciona uma vida mais digna, tem efeitos colaterais negativos sobre o meio ambiente. Um deles é a crescente "escassez" de recursos naturais. A exaustão desses recursos, que nada deixaria para as futuras gerações, provoca indignação em muitos bem-pensantes, para quem gerações inexistentes têm mais valor do que as gerações de miseráveis contemporâneos.
    O "pensamento único" dominante no ambientalismo descrê da capacidade dos seres humanos de encontrar soluções para os problemas por eles mesmos criados – e então cerceia e substitui a inventividade e a liberdade de empreender pelo planejamento e pelo controle burocrático do Estado na solução desses problemas.
    Essa arraigada crença se baseia em uma premissa equivocada – a de que as tendências que observamos hoje se projetarão inevitavelmente no futuro, até o desastre irreversível. A hecatombe só será evitada se nos acomodarmos às prescrições dos pessimistas, que se arvoram o monopólio do conhecimento.
    Contudo, as profecias apocalípticas simplesmente não se realizaram. Exemplo: em 1975 a revista “Newsweek” publicou matéria de capa mostrando que a evidência científica então disponível indicava uma tendência gradativa ao esfriamento da Terra, a partir de 1940, e que se imaginava se projetaria indefinidamente no futuro. O texto indicava que as consequências do esfriamento seriam dramáticas por causarem drástica queda na produção de alimentos, com sérias implicações políticas em muitos países. Nada disso ocorreu, e hoje se acredita que exista uma nova tendência ao aquecimento, iniciada em 1979.
    Outro exemplo: a grande "crise da bosta de cavalo" ocorrida na virada do século 19 em grandes cidades, como Londres e Nova York, que dependiam de milhares desses animais para o transporte de mercadorias e pessoas. Essa tropa produzia um imenso volume de cocô – em média, entre 7 e 15 quilos diários por cavalo. Em Nova York, os 100 mil cavalos da cidade produziam em 1900 mais de mil toneladas diárias de estrume, a serem recolhidas e eliminadas.
    Em 1894, um colunista do “Times” londrino previu (por certo com base nas tendências então observadas) que em 50 anos as ruas de Londres estariam sepultadas sob três metros de bosta. A esse custo para a sociedade adicionava-se o custo privado de estabular e alimentar a crescente tropa de cavalos, devido ao crescimento da população londrina.
    Nenhuma solução para o problema foi encontrada na primeira conferência internacional de planejamento urbano, realizada em Nova York. Contudo, a civilização urbana não pereceu enterrada na bosta. Milhões de cavalos foram substituídos por veículos a motor, quando o custo do uso dos animais tornou insustentável seu emprego em meios de transporte.
    A combinação de um sistema econômico que privilegiava a inventividade e o empreendedorismo de indivíduos como Henry Ford, que buscavam o lucro, evitou a catástrofe. Esse sistema econômico se baseava em preços livremente formados no mercado, que sinalizavam a um só tempo a escassez de recursos e as oportunidades de ganho privado com a introdução de novas tecnologias e produtos.
    A Idade da Pedra não acabou pela escassez de pedras, mas pelo progresso tecnológico – a metalurgia tornou a pedra obsoleta como instrumento de trabalho e de defesa. Não houve a grande crise da sílica, da mesma forma que a grande crise da bosta de cavalos jamais ocorreu.
    As pessoas eventualmente incorporarão a poluição nas grandes cidades ao custo de nela viverem – e demandarão meios de transporte mais limpos. Os incentivos de mercado acabarão por gerar, a preços competitivos, novas tecnologias. E novos recursos substituirão os que forem se tornando mais escassos – não porque tenhamos afeto por eles, mas porque sua crescente escassez os tornará mais caros em relação a recursos alternativos.
    Quanto ao aquecimento global, até que haja consenso entre os que realmente entendem do assunto, prefiro continuar pensando que atribuir aos humanos a origem do problema é uma soberba semelhante à de Ícaro, que pretendia voar até o Sol com suas improvisadas asas.

    POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS.


    Meio Ambiente07h40, 18 de Junho de 2012

    Audiência pública discute Política Nacional de Resíduos Sólidos em Coruripe

    O prefeito Marx Beltrão e a Procuradoria do Município vão participar de audiência pública que vai abordar temas relativos à Política Nacional de Resíduos Sólidos e destinação dos mesmos, nesta terça-feira (19), no auditório da Câmara de Vereadores, às 15h, praça Dr. Castro Azevedo, n°47, Centro.
    Em 2 agosto de 2010 foi promulgada a Lei Federal 12.305, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentada pelo Decreto Federal 7.404 de 23 de dezembro de 2010. De acordo com a procuradora do município, Carla Beltrão, a nova lei visa regulamentar a questão dos resíduos tanto na iniciativa privada, quanto na pública através de princípios, objetivos, diretrizes, metas, ações e instrumentos para sua implementação.
    As mudanças mais significativas da Política Nacional de Resíduos Sólidos estão na obrigatoriedade da elaboração de Planos de Resíduos para a União, Estados e Municípios e, também para as atividades que sejam potencialmente poluidoras passíveis de licenciamento ambiental e/ou atividades que gerem resíduos, que em função de volumes e/ou periculosidade possam causar danos ao meio ambiente e a logística reversa para embalagens e/ou produtos que se esgotem após o consumo.
    Para Marx Beltrão é importante destacar que a Política Nacional de Resíduos Sólidos traz orientações para as organizações na aquisição de produtos reciclados, bens ou serviços sustentáveis e a parte mais importante, a implantação de sistemas de gestão ambiental.
    Fonte: Ascom Coruripe

    USINA DE LIXO DE SÃO BERNADO/ 2015.


    23/06/2012 11:55

    Usina de lixo de São Bernardo fica para 2015

    Com assinatura do contrato de coleta de lixo, Consórcio Revita Lara fará incineração e geração de energiaEvandro Enoshita
    evandroe@abcdbomdia.com.br
    A prefeitura de São Bernardo assinou na tarde desta sexta-feira (22) o contrato com o Consórcio SBC Valorização de Resíduos. Formado pelas empresas Revita e Lara, o Consórcio será responsável pelo manejo de resíduos sólidos do município.

    Orçado em R$ 4,3 bilhões, e com prazo de duração de 30 anos, a SBC Valorização de Resíduos terá como atribuição - além da construção de uma usina de incineração -, o desenvolvimento de uma rede de coleta e destinação do lixo.

    CRONOGRAMA/A partir da assinatura do contrato, a empresa terá um prazo de 45 dias para apresentação do projeto executivo, que deve ser posto em prática até o final do ano.

    Nesse projeto deve constar também o plano de descontaminação da área do antigo aterro do bairro Alvarenga. Após a revitalização, o local irá abrigar um parque de 300 mil metros quadrados. Será necessária a captação e retirada do chorume - líquido gerado pela decomposição do lixo - e o tratamento da água contaminada. “Depois da aprovação do projeto executivo, a previsão é de que o prazo para descontaminação da área seja de 12 meses”, disse o diretor da Revita, Reginaldo Bezerra.

    USINA/ Além da construção do espaço verde, a limpeza da área será necessária para que o local possa abrigar a usina de lixo.
    Com capacidade para geração de até 22 megawatts/hora - o suficiente para atender a metade da demanda atual da cidade -, a usina terá um custo de construção de R$ 600 milhões. A previsão é de que as obras sejam iniciadas em 2013, e a queima do lixo passe a acontecer a partir de 2015.

    Entretanto, ainda não está definida a tecnologia que será utilizada na geração de energia. Segundo o secretário de Planejamento Urbano de São Bernardo, Alfredo Buso, a definição também deverá acontecer até o final deste ano.

    CUSTO/ Atualmente, o município gasta R$ 14 milhões por mês para descartar as 700 toneladas de lixo produzidas diariamente na cidade. Atualmente os resíduos são enviados para o aterro Lara, em Mauá.
    Com o novo contrato, o custo será de R$ 10 milhões/mês. Por outro lado, o consórcio poderá explorar a renda gerada pela venda de materiais recicláveis e da energia elétrica da usina.

    Consórcio foi único a fazer proposta
    Fim da licitação foi adiado por três vezes
    Desde o ano passado, a prefeitura de São Bernardo já havia adiado duas vezes a data para anúncio da empresa vencedora da licitação dos serviços de lixo.

    Inicialmente, a concorrência estava prevista para ser encerrada em 30 de agosto do ano passado. Depois a data de anúncio do vencedor foi adiada para o dia 28 de dezembro. A licitação, porém, só foi concluída em março deste ano.“Enfrentamos algumas dificuldades devido às restrições impostas pelo Tribunal de Contas. Por isso houve uma demora na assinatura do contrato”, explicou o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho.

    Cinquenta empresas chegaram a retirar o edital para a concorrência, mas apenas uma - o Consórcio SBC Valorização de Resíduos - chegou a fazer proposta à prefeitura.

    A previsão é que com o novo contrato de manejo do lixo sejam gerados entre 500 e 800 empregos na cidade, que deverão se concentrar na nova rede de pontos de entrega voluntária de materiais recicláveis, centrais de triagem e 30 ecopontos, que serão administrados por cooperativas.
    notícias relacionadas + NOTICIAS Comentários ComenteCarregando...