terça-feira, 28 de agosto de 2012


Share

Comentários (6)

Carregando... Logando...
Fechar Logar com o seu OpenID
Ou crie uma conta usando o OpenID
  • Logado como
Prezados,

Energia de biodigestão é bastante tempo, mais de 30 anos aplicado em Pernambuco. ão podemos classificar como novo.
1 resposta · ativo menos de 1 minuto atrás
Prezado Murilo,

Agradecemos pelo envio de sua observação. Sabemos que este tipo de geração já é feita no Brasil há muitos anos. O que procuramos chamar a atenção foi para o fato de a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) ter regulamentado este tipo de geração, permitindo que esta energia seja injetada diretamente no sistema, via distribuidoras de energia. Este, a resolução saiu no dia 18 de dezembro, é o fato novo e que, na nossa avaliação, abrirá boas perspectivas de negócios para este segmento.

Aproveitamos o seu contato para dizer que o Ambiente Energia é um canal aberto às contribuições dos seus leitores. Fique à vontade para passar informações sobre o que é feito aí em Pernambuco, seja estudos, pesquisas, artigos ou notícias.

Atenciosamente,

Júlio Santos

Editor-Executivo
Antes tarde do nunca,na década de 70/80 do século passado,em plena crise do petróleo,quando surgiu o proalcool,muito se falou em desenvolver esse tipo de energía,sa sabia que os indianos e chineses já usavam muito os biodigestores mas caiu no esquecimento e aí estar o tamanho do prejuizo,poderíamos ao lado do alcool combustível,ter hoje uma forte fonte alternativa de energía elétrica.Fica a pergunta?Porque,neste país, não se ver o óbvio no seu devido tempo???

Quem estar botando as coisas nos seus devidos lugares é a necessidade que infelizmente seus efeitos chegam sempre com algum atraso,exemplo disso estão as nossas ferrovias,portos e estradas...uma lástima
Avatar de Moyses Azevedo Silva
Moyses Azevedo Silva · 87 semanas atrás
Como conseguir um projeto para utilização de Biodigestores na zona rural, podendo ser utilizado como fogão ou na iluminação?
tenho um confinamento de vacas holandesas gostaria de saber qual o primeiro passo para ter um biodigestor
1 resposta · ativo 9 semanas atrás
Olá Roseli, somos empresa especializada em projetos de biodigestores personalizados para a sua propriedade rural, temos 26anos de expertise e nossa principal ferramenta é a tecnologia.____Nos procure sem compromisso: biobull.worldwide@gmail.com__Falar c/ João____Att. Equipe Biobull

Postar um novo comentário

Comments by

Prêmio para renováveis e eficiência energética

O eco-Lógicas, Concurso de Monografias sobre Energias Renováveis e Eficiência Energética, promovido pelo Instituto IDEAL e seus parceiros, chega na sua quarta edição. Além dos países do Mercosul, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, esse ano incorporamos a Bolívia e o Chile. Podem se inscrever estudantes de pós-graduação regularmente matriculados nas instituições de ensino superior dos seis países participantes.
A data final para a entrega dos trabalhos é 15 de março de 2013. A Comissão Julgadora terá até o dia 15 de abril de 2013 para selecionar o melhor trabalho por país. Os finalistas de cada país, além de concorrer a um prêmio de 20 mil dólares terão seus trabalhos publicados em CD-Room e no livro eco-Lógicas 2012. O professor orientador do trabalho vencedor também receberá um prêmio de 10 mil dólares como incentivo a pesquisa. A premiação será realizada em Florianópolis na segunda quinzenade maio.
O intuito do concurso é motivar a realização e a divulgação de pesquisas sobre os temas ligados às energias renováveis e eficiência energética em instituições públicas ou privadas. Haverá uma pré-seleção dos melhores trabalhos, e ao final, será premiada uma única monografia, com a melhor qualidade temática, escrita e bibliográfica, que efetivamente possa dar significativa contribuição para a sociedade.
O Eco_Lógicas tem o apoio do Centro de Formação para Integração Regional (CEFIR), da Associação de Universidades del Grupo Montevideo (AUGM), da Universidade Católica do Uruguai, do Escritório Regional de Ciência da Unesco para a América Latina e Caribe, do Parlamento do Mercosul, da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi) e da Agência Brasileira de Cooperação (ABC). O concurso conta com patrocínio da Tractebel, Itaipu e Petrobrás. O regulamento está disponível no site: www.institutoideal.org
Eventos Relacionados:
  1. Eficiência energética em edifícios
  2. [Programa] Fórum de Cogeração e Eficiência Energética para o Setor de Hotelaria | 08/12/11
  3. Eficiência Energética: capacitação em M&V
Tags :

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Capacete com LED aumenta segurança dos ciclistas


Capacete com LED aumenta segurança dos ciclistas

Projeto permite que os ciclistas fiquem visíveis em ambientes com pouca luminosidade

Vanessa Daraya, de
Divulgação
Capacete com LED LunaHelm
O capacete é parecido com os modelos clássicos, mas é iluminado
São Paulo - Estudantes do laboratório australiano da RMIT University criaram o capacete LunaHelm. Ele tem 104 LEDs que cobrem toda a superfície do capacete para garantir a segurança dos ciclistas durante a noite.
Wouter Walmink, Chatam Alan e Mueller Floyd, os criadores do LunaHelm, acreditam que o capacete pode tornar a bicicleta um meio de transporte mais seguro durante a noite. Isso porque o projeto permite que os ciclistas fiquem visíveis em ambientes com pouca luminosidade.
O capacete é parecido com os modelos clássicos. A diferença realmente está no sistema de luzes do objeto. Portanto, ele não oferece mais proteção do que os outros em acidentes. Apenas deve ajudar na luminosidade.
Os 104 LEDs do capacete podem ser controlados pelo ciclista com ajuda de um acelerômetro. Ele funciona como uma espécie de sensor de movimento, capaz de informar os motoristas e às pessoas ao redor sobre a existência do ciclista e suas intenções, como paradas ou conversões à direita ou esquerda.
Outro ponto de destaque do LunaHelm está em um sensor que monitora a frequência cardíaca do usuário. Além disso, esse recurso consegue modificar a forma como as luzes brilham.
No entanto, por ainda ser um protótipo, não existe previsão de quando ele começará a ser comercializado.

Consciência ambiental no país quadruplicou, diz pesquisa


Consciência ambiental no país quadruplicou, diz pesquisa

Na média nacional, 34% sabem o que é consumo sustentável atualmente

Carolina Gonçalves, da
Stock.xchng
Garota assopra planta dente-de-leão
Garota assopra planta dente-de-leão: nessa projeção, a população da Região Sul mostrou-se mais engajada ambientalmente
Brasília - Os brasileiros estão mais conscientes sobre a importância do meio ambiente do que há 20 anos. Na comparação entre os primeiros e últimos resultados, divulgados em junho, a pesquisa O Que o Brasileiro Pensa do Meio Ambiente e do Consumo Sustentável, realizada desde 1992, mostrou que a consciência ambiental no país quadruplicou.
As versões do levantamento mostram, que enquanto na primeira edição, que ocorreu durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio 92, 47% dos entrevistados não sabiam identificar os problemas ambientais. Este ano, apenas 10% ignoravam a questão.
Na média nacional, 34% sabem o que é consumo sustentável atualmente. “Esta é uma pesquisa que mostra claramente tendências”, explicou a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Samyra Brollo de Serpa Crespo.
Nessa projeção, a população da Região Sul mostrou-se mais engajada ambientalmente. Mais da metade dos sulistas sabem o que é consumo sustentável. “A diferença do Sul é impressionante em termos dos mais altos índices não só de acertos mas de atitudes corretamente ambientais”, disse .
Ao longo de duas décadas, os mais jovens e os mais velhos são os que menos conhecem a realidade ambiental, mas a consciência aumentou. Há 20 anos, quase 40% dos entrevistados entre 16 e 24 anos não opinaram sobre problemas ambientais, assim como mais de 60% dos brasileiros com 51 anos ou mais. Este ano, as proporções caíram para 6% entre os jovens e 16,5% entre os mais velhos.

Universidade lança projeto que transforma lixo em máquinas


Universidade lança projeto que transforma lixo em máquinas

O Fábrica Verde já foi adotado com sucesso no Complexo do Alemão, na zona norte da cidade, e na Rocinha, na zona sul

Divulgação
Empresa júnior da PUC-Rio cresce 90% em dois anos
Empresa júnior da PUC-Rio: Carlos Minc explicou que a PUC foi escolhida como parceira em virtude da tradição de desenvolver projetos sociais em comunidades carentes
Rio de Janeiro - O projeto Fábrica Verde da Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro ganhou hoje (22) mais um polo de coleta de lixo eletrônico. Montado no pátio da Pontifícia Universidade Católica (PUC), na zona sul do município, o polo quer estimular alunos e professores da universidade, além de moradores da região, a doarem computadores velhos e sem uso além de equipamentos eletrônicos. Com o projeto, jovens de comunidades carentes são capacitados a transformar esses materiais em novas máquinas. O Fábrica Verde já foi adotado com sucesso no Complexo do Alemão, na zona norte da cidade, e na Rocinha, na zona sul.
O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, explicou que a PUC foi escolhida como parceira em virtude da tradição de desenvolver projetos sociais em comunidades carentes. Ele adiantou que o órgão assinou contratos com empresas da área de informática para fornecer computadores, no intuito de ampliar o programa. "Hoje a PUC assume formalmente não só esse apoio, como também se converte em um centro de recepção de computadores inutilizados tanto de empresas quanto de alunos e professores e vai alimentar com a matéria-prima necessária para as nossas Fábricas Verdes. É um momento muito importante", ressaltou.
De acordo com Minc, o projeto Fábrica Verde estimula os jovens a aprender uma profissão e é bem aceito pelos jovens nas comunidades. "As pessoas que estão na Fábrica Verde estavam largadas e hoje estão alegres. Agora, eles [os alunos] têm camisas, andam arrumados, ganham lanches, estão aprendendo algo novo. Então não deixa de ser uma ótima motivação e cria um clima de presença do Poder Público que tantos anos ficou ausente, porque os criminosos controlavam o território que agora foi reconquistado pelas UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora)", completou.
Ainda segundo Carlos Minc, em setembro, o órgão lançará na comunidade da Mangueira, também na zona norte, o projeto da Ecomoda. Nele, os interessados poderão fabricar roupas e acessórios com materiais recicláveis.
O estudante do 6° período do curso de Jornalismo da PUC Guilherme Ferraz Marçal, 20 anos, apoia a iniciativa e disse que vai contribuir entregando equipamentos pouco utilizados em casa. "Sabendo dessa iniciativa na minha faculdade, acho que vou até procurar nas minhas gavetas para ver se tenho algum aparelho que não vou mais utilizar, que possa ser transformado em outra coisa mais produtiva do que ficar parado no armário", disse.
O projeto Fábrica Verde foi lançado em maio de 2011 no Complexo do Alemão e expandido para a Rocinha, em junho deste ano. Nele, cerca de 250 jovens aprendem a transformar computadores sem uso, doados por moradores e empresários, em novas máquinas. Após a reforma, os equipamentos são doados a telecentros comunitários. Com o incentivo, esses jovens recebem uma ajuda de custo no valor de R$ 120. Os que se destacam, podem ser contratados como monitores e passam a receber uma bolsa de R$ 600.